"As melhores coisas da vida são vistas com o coração".

CLAU LEÃO

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SÃO JOÃO, PERNAMBUCO, Brazil
"A inteligência é o farol que nos guia, mas é a vontade que nos faz caminhar."

domingo, 25 de dezembro de 2011

UM FELIZ NATAL A TODOS!!!


ENQUANTO HOUVER UM SORRISO DE SIMPATIA, UMA PALAVRA DE CARINHO,
UM PEQUENO GESTO DE AMOR, SEMPRE EXISTIRÁ O NATAL.

FELIZ NATAL.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

S.O.S. PROFESSOR!

As atuais Políticas Educacionais, que visam à universalização do atendimento educacional, foi uma grande conquista para a população menos favorecida economicamente, isso é fato. Porém, a partir do momento que aumentou a clientela das escolas, as dificuldades na efetivação da qualidade desse atendimento tornaram-se mais evidentes e desafiadoras. O professor passou a depara-se com situações adversas ao aprendizado em sala de aula, que até então eram esporádicas. Muitas dificuldades que levam o estudante ao fracasso escolar tornaram-se o desespero do professor que entra em desespero por que muitas vezes não consegui identificar o problema e acaba junto com a família do estudante colocando a culpa no mesmo. Tal atitude é compreensível, porém, não aceitável. Assim sendo chamamos a atenção dos colegas para algumas colocações pertinentes ao assunto.
As causas principais das dificuldades de aprendizagem subdivididas em: físicas, sensoriais, neurológicas, emocionais, intelectuais, educacionais e sociais. Devem ser identificadas para posterior encaminhamento ao especialista adequado. O professor (pedagogo) no primeiro momento deve observar se as atividades propostas estão vinculadas com a identificação do nível de domínio da linguagem oral e escrita, do desenvolvimento psicomotor, do nível cognitivo de pensamento e das formas afetivas para com a sua pessoa, com o outro e com o objeto de conhecimento.
*Segundo Fonseca (1999 a), uma criança com Dificuldades de Aprendizagem – DA, é uma criança que se caracteriza por:
1. manifestar uma significativa discrepância entre o seu potencial intelectual estimado e o seu atual nível de realização escolar;
2. apresentar desordens básicas no processo de aprendizagem;
3. apresentar ou não uma disfunção do Sistema Nervoso Central;
4. não apresentar sinais de debilidade mental, privação cultural, perturbações emocionais ou privação sensorial (visual ou auditiva);
5. evidenciar dificuldades perceptivas, disparidades em vários aspectos de comportamento e problemas no processamento da informação nos níveis informativos, integrativo e expressivo;
Podemos ainda citar:
6. perturbações na linguagem visual receptiva, isto é, dificuldades de leitura;
7. perturbações na linguagem visual expressiva, isto é, dificuldade na escrita;
8. perturbações na linguagem quantitativa, isto é, dificuldades no raciocínio aritmético e seus componentes;
Observação: há quem defenda que os problemas de aprendizagem derivados de questões sócio afetivos, de meios socioculturalmente desfavorecido, de handicaps sensoriais ou deficiência mental, não são consideradas DA ou distúrbios de aprendizagem – para esses uma criança com DA pode revelar um baixo desempenho em três áreas, isto é, na leitura, na escrita e/ou no cálculo. Assim sendo indicam que o termo DA designa-se a crianças que, com inteligência normal ou acima da média, revelam dificuldades nas atividades escolares e que não se devem a fatores visuais, auditivos, motores ou emocionais.
O fato é que existe uma necessidade urgente de um trabalho coletivo entre os setores – intersetorialidade da rede de proteção a criança e ao adolescente e a secretaria de educação, para que possamos resolver os problemas que impedem o estudante de ter um desenvolvimento escolar adequado e de qualidade e que tem dificultado o trabalho do professor que passa a ser vítima de circunstâncias que por muitas vezes o leva ao desestímulo profissional e até mesmo pessoal.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

FESTA NA FACUL. BACANA!!!!!!!

AS AMIGAS DE TURMA
FÉRIAS! OOOBA!!!!
NOS ENCONTRAREMOS NOVAMENTE EM 2012. LEGAL!
AGORA É SÓ CURTIR AS FÉRIAS.
SAUDADES, JÁ, MAS, É MUITO BOM DESCANSAR UM POUCO.

sábado, 10 de dezembro de 2011

EDUCAÇÃO SEM EVASÃO E ABANDONO

Um dos problemas enfrentados pela gestão educacional nos municípios brasileiros são a evasão e o abandono escolar; situação explicitada nas taxas de distorção e aproveitamento da educação. Apesar dos investimentos financeiros e pedagógicos é necessário um diagnóstico preciso que identifique os principais motivos das faltas escolares dos estudantes; além do diagnóstico as parcerias intersetoriais, tais como: Ministério Público, Secretarias Municipais, Conselho Tutelar, Comunidades Local e Escolar, Igrejas, Instituições Públicas e Privadas, só assim os objetivos e metas vislumbradas para a educação serão alcançadas.
Apontamos alguns problemas, cuja evidência é comum a todas as regiões do Brasil, com intensificação de uma ou outra situação que se mostra mais forte pelo contexto social e cultural da região. São eles:
-Bullying;
-Trabalho infantil;
-Gravidez na adolescência;
-Suspeita de abuso sexual e de exploração sexual;
-Distorção idade série;
-Dificuldades em acordar cedo e falta de recurso para comprar roupas e materiais didáticos;
-Desestruturação familiar;
-Uso de entorpecentes, álcool e negligência familiar;
O ideal é que cada sistema de ensino, após identificar as possíveis causas da evasão e do abandono, é importante que se efetive a implantação e a implementação de um projeto específico, que resgate os valores da: Escola, Família e Comunidade na qual o estudante está inserido.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

É POSSIVEL SAÍ DA UTOPIA INTERSETORIALIDADE E VIVER UMA REALIDADE DE SUCESSO?


Muito se fala em Educação de Qualidade e/ou Educação com Qualidade, o assunto da moda, desejado por todos que atuam nela e por tantos outros que acreditam nela. As ações desenvolvidas e implementadas na educação nos dias atuais, mostram que o caminho já foi encontrado. Não são incomuns atividades, ações e metodologias inovadoras e eficazes apontadas objetivando a garantia do acesso, permanência e sucesso do estudante e do corpo docente. Então, porquê os índices ainda estão abaixo do desejado, ou seja do ideal?
Pensando em ações e atitudes positivas para uma educação eficiente e eficaz, apontamos aqui mais uma atitude/ação positiva, desde que implementada e não “engavetada” ou arquivada na “caixa da carochinha da Emília”, ou seja, “faz de conta”, que com certeza pode consolidar o aprendizado, qualitativamente, do estudante.
Programa Saúde na Escola
Oferecer atenção integral de prevenção, promoção e atenção à saúde de crianças, adolescentes e jovens do ensino básico público é o principal objetivo do Programa Saúde na Escola (PSE) criado em 2007. Somente dois anos depois, mais de 8,460 milhões de estudantes de 695 cidades brasileiras já foram beneficiadas pelas ações do programa. A meta é alcançar 23,5 milhões de crianças e jovens até 2011.
O PSE é uma iniciativa dos Ministérios da Saúde e da Educação, por meio de financiamento e fornecimento de materiais e equipamentos para as escolas e equipes de saúde. O PSE também trabalha para integrar as redes de serviços do setor educação e do Sistema Único de Saúde nos territórios, com o fortalecimento e sustentação da articulação entre as escolas públicas e as unidades básicas / unidades de saúde da família, por meio da realização de ações dirigidas aos alunos.
As ações do PSE dividem-se em quatro áreas:
• Avaliação das condições de saúde:
• atendimentos nutricionais, odontológicos, oftalmológicos, auditivos, clínicos e psicossociais com enfoque na prevenção de doenças virais e cardíacas, além do adequado tratamento quando necessário.
• Promoção da saúde e prevenção: informação de qualidade e incentivo da adoção de práticas de alimentação saudável e de atividades físicas, conscientização da responsabilidade e consequências do uso de álcool e outras drogas, uso da violência.
• Há, também, educação para a saúde sexual e reprodutiva, com enfoque à prevenção da aids, hepatites virais e outras doenças sexualmente transmissíveis, por meio do programa Saúde e Prevenção nas Escolas.
Educação permanente dos profissionais da área: cursos de saúde voltados para profissionais da educação e treinamento das equipes de saúde. Jovens também são qualificados para disseminar as informações entre outros jovens e crianças.
Monitoramento e avaliação da saúde dos estudantes: atenção às estatísticas do estado de saúde dos jovens beneficiados com encarte Saúde no Censo Escolar, Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, Sistema de Monitoramento do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas e Pesquisa Nacional do Perfil Nutricional e Consumo Alimentar dos Escolares.
Saiba mais sobre o PSE.


Saúde e Prevenção nas Escolas
O Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) se constitui como uma ação interministerial (Ministério da Saúde e Ministério da Educação) em parceria com UNESCO, UNICEF e UNFPA. Atualmente o Saúde e Prevenção nas Escolas está inserido no componente de promoção da saúde e prevenção do Programa Saúde nas Escolas (PSE). Nesse sentido, na medida da implantação progressiva do PSE nos Estados e Municípios, a integração dessas iniciativas será indispensável para garantir a sintonia dos planos de trabalho e das ações a serem desenvolvidas nas escolas e nas unidades básicas de saúde de referência.
Integrado ao componente da promoção da saúde e prevenção, o SPE tem como principais objetivos: Contribuir para a promoção dos direitos sexuais e direitos reprodutivos de adolescentes e jovens;• Contribuir para o enfrentamento da epidemia de HIV/Aids entre adolescentes e jovens escolares; • Desenvolver ações articuladas no âmbito das escolas e das unidades básicas de saúde;• Envolver toda a comunidade escolar na promoção de ações em saúde sexual e saúde reprodutiva;• Promover a participação juvenil para que adolescentes e jovens possam atuar como sujeitos transformadores das suas realidades.
O SPE possui gestão descentralizada, por meio da constituição de grupos de trabalho e/ou grupos gestores, nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal), com a participação de organizações da sociedade civil, universidades e outros parceiros locais. Agrega diferentes iniciativas regionais e contribui para o fortalecimento da resposta nacional à epidemia de HIV/aids.
Essa iniciativa tem como propósito reduzir as vulnerabilidades e contribuir para a promoção da saúde dessa importante parcela da população, promovendo ações sobre questões relacionadas à saúde integral, como qualidade de vida, prevenção das DST/Aids, gravidez não planejada, diversidade sexual, drogas, promoção da cultura de paz, por meio do desenvolvimento articulado de ações no âmbito das escolas e das unidades básicas de saúde.
De acordo com o Censo Escolar de 2008, das 99.316 escolas de Ensino Básico que responderam as informações do Levantamento das Ações em Promoção à Saúde e Educação Preventiva.- Cerca de 94% dessas escolas declaram trabalhar algum tema relacionado à promoção da saúde e educação preventiva;- Aproximadamente 52 mil escolas referiram desenvolver ações relacionadas à prevenção do HIV/aids, o que corresponde a 52% do total.
Atualmente, existem grupos gestores estaduais em todos os estados brasileiros e aproximadamente 600 municípios desenvolvem ações do SPE.
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